I Seminário Garanhuense de Prevenção à Sífilis reúne profissionais da saúde

publicado: 14/09/2018 18h53,
última modificação: 14/09/2018 18h53

Momento foi realizado na Câmara Municipal de Vereadores, nesta sexta-feira (14)

14 de setembro de 2018

Durante a manhã desta sexta-feira (14), a Secretaria de Saúde de Garanhuns realizou o I Seminário de Garanhuns de Prevenção à Sífilis. A formação foi realizada na Câmara da Vereadores de Garanhuns e reuniu profissionais que integram a rede de Saúde do município; como médicos, enfermeiros e coordenadores de setores de vigilância epidemiológica.

A primeira palestra, com o tema “Cenário Epidemiológico da Sífilis”, foi ministrada pela coordenadora estadual de Vigilância Epidemiológica das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), Gracielle Vasconcelos. A “Apresentação do Manejo Clínico do Tratamento da Sífilis” foi o tema apresentado na palestra da coordenadora Estadual do programa IST/Aids, Tânia Mesquita.

A coordenadora de Vigilância em Saúde de Garanhuns, Edilza Silva, explica que o seminário serve como forma de aperfeiçoamento dos profissionais. “Estamos aprendendo sobre a abordagem e manejo clínico em casos de sífilis e também como fazer testes rápidos e avaliações dos casos encontrados em Garanhuns. É preciso se sensibilizar e ter conhecimento”, explica. Atualmente, os testes rápidos e tratamento de sífilis podem ser feitos em qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS) do município, de forma humanizada.

“A sífilis é uma doença milenar, que provoca grandes repercussões para homens, mulheres e crianças, no período gestacional. Esse seminário surgiu como uma forma de melhorar a assistência à população, trabalhando na prevenção e estamos estudando os casos diagnosticados”, ressaltou o secretário-adjunto de Saúde, Harley Davidson.

Sífilis — A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada, ou para a criança durante a gestação ou parto. Uma das principais medidas para o combate é a realização do exame pré-natal, para que a doença não atinja às mulheres gestantes e ocorra a sífilis congênita que é transmitida de mãe para filho e pode ocasionar a má-formação do feto ou morte do bebê.

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