Curso de bordado incentiva geração de renda no Cras Magano

Turma possui 12 alunos e é resultado de uma parceria entre Secretaria de Assistência Social de Garanhuns e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) […]

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publicado: 08/08/2016 18h02,
última modificação: 08/08/2016 18h02

Turma possui 12 alunos e é resultado de uma parceria entre Secretaria de Assistência Social de Garanhuns e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar)

por RUTHE SANTANA
com CLOVES TEODORICO

Além de agregar conhecimento, os cursos oferecidos em Garanhuns, nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras’s), se configuram como mais uma fonte de renda para os integrantes da capacitação. Durante esta semana, o curso “Bordado: Cama e Mesa”, também conhecido como “Ponto Cheio”, está sendo oferecido no Cras Magano. Iniciando nesta segunda-feira (08) e seguindo até a próxima sexta-feira (12), a ação é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Assistência Social de Garanhuns e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

A instrutora do curso acredita que além da obtenção de conhecimento, as 12 participantes poderão dar prosseguimento às atividades, transformando-as em geração de renda para suas famílias. “Aqui elas irão aprender a fazer panos de bandeja, passadeiras, entre outras peças. E além de trazer conhecimento e habilidade com o trabalho, isso será um fator de geração de renda, porque a partir do momento que o aluno aprende a fazer o bordado e quer continuar colocando em prática aquilo que aprendeu, com certeza, ele vai ganhar uma renda extra”, destaca Maria Lúcia Leite.

“Já fiz outro curso de plantas medicinais e o que me motiva a fazer esse curso é sempre ter uma ocupação, aproveitar a oportunidade mesmo. E a gente ainda pode ganhar dinheiro com isso”, evidencia uma das participantes do curso, Luciana Maria Ferreira, de 40 anos de idade.

A aposentada Maria Neusa, de 66 anos de idade, reforça a relevância do curso para pessoas da terceira idade. “Nós precisamos muito, porque isso é um entretenimento pra gente, serve para trabalhar a mente. Eu mesmo faço não para vender, mas faço para doar. E é mais como uma terapia pra nós”, completa.

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Fotos: Ruthe Santana – Secom/PMG
Data:03/08/2016
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