Perfil socioeconômico de Garanhuns é levantado em pesquisa

publicado: 02/03/2018 16h44,
última modificação: 02/03/2018 16h44

Trabalho vem sendo executado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico desde setembro do ano passado

por AQUILLES SOARES

01 de março de 2018

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SDE), em parceria com a Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (Aesga), por meio da Faculdade de Ciências da Administração (Faga), segue desenvolvendo o trabalho de atualização do perfil socioeconômico de Garanhuns. Para isso, uma equipe da Secretaria está coletando dados junto aos responsáveis por diversos setores produtivos de Garanhuns.

Ao todo, quatro estagiários da pasta realizam o trabalho em campo, que teve início em setembro de 2017, e foi retomado este mês, sob a supervisão da coordenadora e Capacitação e Empregabilidade da SDE, Suênia Alves. A ação oferece a prática aos estudantes do curso de administração, que já podem ter um primeiro contato com o ambiente profissional escolhido.

Até o momento já foram visitadas 351 empresas, onde um total de 332 empresas são formalizadas; em setores como indústria de transformação, serviços, construção civil, comércio e agricultura. Durante o levantamento são coletados dados relevantes para verificar o potencial econômico local, buscando traçar um perfil de identificação das empresas e do empresário.

A interação também analisa as principais dificuldades dos empresários, para que sejam estabelecidas políticas públicas de desenvolvimento econômico, explica a titular da pasta, Janecélia Marins. “Na realidade, esse perfil traça de fato os indicadores de economia da cidade, como também o seu cunho social. Quando fazemos um mapeamento assim, podemos atrair novos empreendimentos e atender aquelas demandas já existentes”, afirmou a secretária.

Ainda serão visitadas outras localidades, nos bairros Aloísio Pinto, Cohab III, e os distritos de Iratama, Miracica e São Pedro. Com o término do trabalho em campo, o grupo realizará um relatório de acordo com os dados colhidos; além de um mapeamento dos bairros onde a pesquisa foi feita.

Fotos: Camila Queiroz — Secom/PMG