NOTA – PREFEITO IZAÍAS RÉGIS

publicado: 12/03/2014 10h57,
última modificação: 20/01/2015 11h00

“Quero dizer que não há nenhuma atitude de vingança ou de soberba (como foi noticiado) na minha ausência amanhã na Visita do Governador Eduardo Campos a Garanhuns. A minha ausência é justificada por estar em Brasília, em busca de convênios e ações para o nosso município, por meio do Governo Federal, que tem prestigiado Garanhuns com recursos nas áreas da saúde, infraestrutura, educação, assistência social, entre outros. Apenas questionei o fato da Prefeitura de Garanhuns não ter sido comunicada oficialmente da visita. Quero aqui ressaltar que vivemos uma nova conjuntura política, porém a institucional permanece. O Governador tem o nosso respeito, pela pessoa que é, e pelo cargo que ocupa, e da mesma forma esperamos o respeito à instituição Prefeitura de Garanhuns, que representa todo o nosso povo, povo este que deu uma expressiva votação ao Governador em suas eleições. Entendemos que estamos entrando em um ano eleitoral, de disputa, onde cada um tem o seu lado, o que é justo e democrático. Eu até penso que se a visita do Governador tiver mais um tom de pré-campanha, de apresentação do seu pré-candidato, do que de visita oficial, ele foi extremamente elegante em não nos convidar, até por saber que eu tenho um lado, sou do PTB e irei caminhar junto ao Senador Armando Monteiro, como sempre o fiz. Mas, se a visita é institucional, não podemos deixar que partidarismos se sobressaiam ao respeito pelas instituições. Até o fim de 2014 teremos eventos, onde a atual Gestão do Governo de Pernambuco dividirá a organização conosco, como o nosso grandioso Festival de Inverno. O que nos assusta em um momento como este é: será que seremos os últimos a saber de decisões que precisam ser conjuntas? Fica o alerta. Temos as nossas convicções e escolhas políticas e elas devem e serão evidenciadas nos palanques, no momento oportuno, mas as deixemos de fora do dia a dia das administrações. Em um Governo as atenções têm que estar voltadas para o bem comum da população que nos conferiu o cargo, que momentaneamente, ocupamos.”